

O trabalho trata do tema das intervenções contemporâneas em lugares de memória, cujo objeto é a investigação sobre os modos de relação antigo-novo em projetos de ampliação de edifícios monumentais

Esse artigo visa debater as interações entre intervenção arquitetônica e preexistência a partir dos casos específicos dos edifícios Niemeyer e “Rainha da Sucata”, inseridos no contexto da Praça da Liberdade, em Belo Horizonte

Uma reflexão sobre as ações de reabilitação urbana nos centros históricos do Porto e de Guimarães, num percurso histórico que revela intervenções pautadas na conservação integrada, atualmente desafiadas pela valorização turística e gentrificação

A necessidade de estudar as obras do passado para melhor preservá-las é um princípio que informa o restauro arquitetônico e está presente no momento da institucionalização da preservação no Brasil com a criação do Sphan em 1937

Análise de três projetos: Kolumba (Zumthor, 2007); Sagunto (Grassi e Portaceli, 1993); Missões (Brasil Arquitetura e Comas, 2015). O estudo parte do entrecruzamento de áreas distintas em sua abordagem sobre memória

Os estudos feitos a partir da década de 1930, permitiram o acúmulo de conhecimento sobre a arquitetura do passado até então inédito, mas também foram a base para a busca de uma inexistente originalidade perdida dos monumentos arquitetônicos

Utilizando analogias do sexo ou gênero, as referências biológica ou cultural, a polaridade masculino-feminino não deixou de informar a arquitetura moderna e o discurso sobre ela

O artigo estuda a criação e crescimento das cidades Goiânia e Angélica, os patrimônios urbano, natural e edificado atuais, os objetivos políticos e econômicos que impulsionaram sua existência, e o papel atual do desenvolvimento urbano regional

O texto aborda a historiografia relacionada ao projeto do pavilhão da I Bienal do MAM/SP, suas correlações com o MASP e os seus respectivos mecenas, além do sítio comum de implantação dos mesmos, local outrora ocupado pelo antigo Belvedere Trianon

O redesenho como ferramenta de pesquisa é relativamente recente e vem sendo impulsionado, ao menos na última década, pelos meios de representação digital. Mas redesenhar não visa apenas produzir uma documentação, pode ser em si um método de pesquisa